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Fórmula 1: os desafios e as adaptações dos circuitos em 2023

  • Foto do escritor: Alessandra Menini
    Alessandra Menini
  • 20 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

A Fórmula 1 é a categoria máxima do automobilismo mundial, e como tal, exige o máximo de desempenho, segurança e inovação dos carros, dos pilotos e dos circuitos. Em 2023, a Fórmula 1 enfrentou diversos problemas e mudanças em alguns dos seus circuitos, que trouxeram lições importantes para o esporte.

Um dos problemas mais recorrentes foi o desgaste excessivo dos pneus, que afetou a estratégia e a competitividade das equipes. A FIA, entidade que rege a Fórmula 1, anunciou mudanças nos pneus para 2023, visando aumentar a durabilidade e a resistência dos mesmos. Os pneus passaram a ter um diâmetro maior, de 18 polegadas, e um perfil mais baixo, de 35 milímetros. Além disso, os pneus passaram a ser conectados aos sensores de pressão e temperatura, que fornecem dados em tempo real para as equipes e para a Pirelli, fornecedora oficial dos pneus1.

Outro problema que afetou alguns circuitos foi a falta de ultrapassagens, que tornou as corridas menos emocionantes e mais previsíveis. A FIA também anunciou mudanças nas zonas de DRS (Drag Reduction System), que são áreas onde os pilotos podem abrir a asa traseira para ganhar velocidade e facilitar as ultrapassagens. As zonas de DRS foram ampliadas ou adicionadas em alguns circuitos, como o de Paul Ricard, na França, e o de Yas Marina, nos Emirados Árabes Unidos1.

A Fórmula 1 é um esporte que está em constante evolução, e que precisa se adaptar às novas demandas e desafios que surgem a cada temporada. Os circuitos são parte essencial desse processo, pois são o palco onde a magia da Fórmula 1 acontece. Os problemas e as mudanças nos circuitos em 2023 ensinaram lições de resiliência, criatividade e superação para a Fórmula 1, que busca sempre oferecer o melhor espetáculo para os seus admiradores.

 
 
 

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